Anders Helmerson, um dos mais inovadores músicos contemporâneos. Nesta apresentação, Anders estará acompanhado pelo contrabaixista sueco Simon Fagerstedt e o baterista colombiano Juan Felipe Mejia.

Em uma fusão crescente, Anders Helmerson mescla sua formação clássica com paixões desenvolvidas a partir da juventude pelo progressivo e pelo jazz. Filho de uma professora de piano e de um músico de jazz, o artista que começou a carreira pelo piano clássico, logo evoluiu para o rock progressivo, de grupos como Yes e King Crimson, e o jazz, de pianistas como Chick Corea e Bill Evans.

Lançou o primeiro álbum, “End of Illusion”, em 1981, pela gravadora sueco TMC. Hoje, a edição original em vinil é um item de colecionador, disputada em sebos e leilões de LPs mundo afora. No Brasil, Anders lançou o segundo álbum, “Fields of Inertia”. Gravado no Rio de Janeiro, contou com diversos músicos, como Robertinho Silva, Milton Nascimento, Wayner Shorter, Herbie Hancock, João Donato, Egberto Gismonti, Sarah Vaughan, Peggy Lee, Flora Purin e Gilberto Gil.

Em seguida, em “Triple Ripple” (Musea, 2010), o pianista consolidou a formação de trio, trabalhando com o baixista Bryan Beller e o baterista Marco Minnemann. O álbum foi considerado por sites especializados no gênero um marco no som progressivo do século XXI. Finalmente, com “Quantum House Project” (2018), ao trocar os teclados eletrônicos por um piano acústico, Anders Helmerson prosseguiu em sua procura por novas formas de expressão para a música de fusão e sem limites, em evolução.

No quinto álbum “Opus i”, seu mais recente trabalho, lançado em 2021, Anders atua com novos membros do trio ao vivo: Lucasz Chyla (Baixo) e Juan Felipe Mejia Tobon (Bateria), e apresenta sete faixas de jazz original inovador e progressivo apresentando o melhor do seu estilo eclético contemporâneo.

Anders Helmerson nasceu na Suécia, em uma família musical: a mãe era professora de piano e o pai, músico de jazz. Anders começou pelo piano clássico e, em seguida,  evoluiu para o rock progressivo, de grupos como Yes e King Crimson,  e também o jazz, de pianistas como Chick Corea e Bill Evans.

Seu primeiro álbum, “End Of Illusion”, foi lancado em 1981, pelo selo sueco TMC. Quinze anos depois, o disco  foi relançado pelo selo francês Musea Records, ganhou o status de cult e vendeu bastante. Sucesso que influenciou na volta de Helmerson à música, após um longo período de afastamento, quando esteve dedicado à Medicina. Segundo a revista japonesa “Euro-Rock Press”, “End Of Illusion” transformou Anders Helmerson num artista de renome. Para os fãs  de rock progressivo no Japão, há mais de uma década, ele também é visto como um homem misterioso.

Seu segundo álbum, “Fields Of Inertia” (2002), gravado no Rio de Janeiro e  mixado em Nova York, foi  lançado pelo selo brasileiro Som Interior Artisticas Productions. Anders trabalhou no Rio com músicos brasileiros, incluindo o baterista e percussionista Robertinho Silva, conhecido por sua atuação em discos e shows de Milton Nascimento, Gilberto Gil, Gal Costa, João Donato, Egberto Gismonti, entre  outros. O resultado : uma fusão de ‘prog’ e ‘ latin- jazz’, criando um ’mix’ neo – clássico.  Essa também foi a sua primeira experiência com gravação digital,  processo que,  mais tarde, fez uma revolução total na indústria fonográfica. O elaborado estilo de criação e composição de Anders foi um benefício a mais nesse novo processo.

Após alguns anos de elaboração, o terceiro álbum, “Triple Ripple”, foi lançado em 2010. Lançado pelo selo francês Musea Recordings,   essa proeza de fusão jazz -rock é o resultado da colaboração com o baterista americano Marco Minnemann e o baixista Bryan Beller. O trio trabalhou compasso por compasso nas gravações, que foram mixadas e masterizadas no Abbey Road Studios,  em Londres. De acordo com Anders, “A mixagem é brilhante, os timbres de sino ganharam um tom solene”.
Para os shows de lançamento de “Triple Ripple”, Anders optou por um concerto solo, em turnê que o trouxe de volta ao Brasil e também passou por diversos países da Europa.

Em 2018, seu quarto álbum “ Quantum House Project ” foi lançado. Anders expressou sua paixão pelas teclas de um piano de cauda e compôs músicas sugerindo que se tornara músico de jazz. Anders chama esse novo projeto de “ Quantum House Project ”. Trocar o teclado por um piano de cauda não foi para Anders uma mudança de estilo musical, mais como uma modernização do timbre – para muitos uma mudança de estilo e um desafio, mas sua música foi aberta para um público maior. Para este projeto, ele escolheu os músicos franceses Christian Grassart na bateria e Thierry Conand no baixo. O trio está definido para tocar ao vivo. (Também em 2018, o site oficial de Anders Helmerson teve uma renovação do EndOfIllusion.com anterior para AndersHelmerson.com) A turnê ao vivo “Quantum House Show” de Anders também começou em setembro de 2018 no Vortex Jazz Club em Londres e tocou várias vezes em toda a Europa, incluindo julho de 2019 no Le Studio de l’Ermitage em Paris com seu trio ao vivo.

Em 2020, a turnê mundial de Anders continuou em janeiro no Rio de Janeiro e ele apresentou “Quantum House Show” com seu trio ao vivo. Ele também tocou piano solo ao vivo em clubes como 1901 Arts Club em Londres em fevereiro e streaming online ao vivo no Instituto Ling no Brasil em outubro de 2020. Antes de seu quinto álbum, seu novo single “ Ritual iDance ” foi lançado em 5 de junho de 2020, que foi uma colaboração com o baterista japonês Senri Kawaguchi e o baixista polonês Lukasz Chyla .

Para obter as informações mais recentes, consulte o site oficial de Anders Helmerson AndersHelmerson.com